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 Beira o cúmulo do absurdo o resultado de uma negociação envolvendo menores infratores internados em uma ala do Complexo do Pomeri, durante um princípio de motim. Com autorização de uma magistrada, um orientador comprou um maço de cigarros para que um adolescente pudesse fumar. A situação foi reportada pelo jornalista José Porto, do programa Cadeia Neles. Em tempo, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) proíbe vender, fornecer ou entregar, à criança ou ao adolescente, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, caso do cigarro. Se a moda pegar, todos os menores que possuíam ou possuem dependência química se sentirão no direito de exigirem a mesma regalia.



Gazeta Digital

Data: 08/04/2014

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